Houve uma altura em que ia bastantes vezes (vá-se lá saber porquê) à livraria municipal, ali ao pe´da Versailles. Um dia, no meio dos postais, este livrinho do Daniel Blaufuks: meia-dúzia de páginas, meia-dúzia de fotos. Dele, gostaria muito de ter este livro — que existia nas estantes enquanto trabalhei na Bulhosa Livreiros, mas nunca calhou comprar.
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(a caixa de fósforos de amanhã, ainda que indirectamente, também está relacionada com o Daniel)
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